No último dia 16 de outubro foi lembrado o Dia Mundial da Alimentação, um alerta para a falta de alimentos que começa a se avolumar no mundo como parte da atual crise econômica global. De acordo com o Instituto Brasileiro de Estatística (IBGE) estima-se que 45 milhões de pessoas ainda passem fome no Brasil. Venho lutando pela Alimentação como um direito humano, um direito social que seja incluído na nossa Constituição. Daí a minha permanente luta pela adoção da PEC 047/2003, do direito à alimentação na nossa Carta Magna. É essencial que a alimentação seja prioridade nacional e passemos para o patamar onde a fome seja definitivamente erradicada. Ela não é necessária no país que se destaca como grande produtor mundial de alimentos. A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação adotou como seu tema o debate sobre Alcançar a Segurança Alimentar em Época de Crise e reconhece que o número de famintos teve um recente incremento de 105 milhões de pessoas, superando o 1 bilhão de pessoas passando fome pelo mundo afora. Há poucas semanas participei, na ONU, do debate sobre esse importante tema e lá procurei mostrar o sentido de urgência de se atacar de frente o problema da fome mundial com medidas de emergências e de fundo.
O debate sobre a fome mundial vem sendo levado adiante pela FAO e pode ser acompanhado nos sites da FAO (http://www.rlc.fao.org/es/dma/2009 ) , da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar (http://www.fao.org/wsfs/cumbre-mundial/es/) e do Centro de Imprensa do Escritório Regional da FAO (http://www.rlc.fao.org/pr/prensa)
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