Voto em separado e favorável à aprovação de protocolo que inclui a Venezuela no MERCOSUL será apresentado por mim à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE). A votação da matéria está marcada para as 10 horas de amanhã e a idéia é a de que prevaleça a apreciação do voto em separado, assinado por 11 parlamentares, ao invés do relatório do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), contrário ao ingresso desse quinto país no bloco.
São signatários do voto os senadores Romero Jucá (PMDB-RR), Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), Inácio Arruda (PCdoB-CE), João Pedro (PT-AM), Eduardo Suplicy (PT-SP), Francisco Dorneles (PP-RJ), João Ribeiro (PR-TO), Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC), Pedro Simon (PMDB-RS) e Renato Casagrande (PSB-ES).
Conforme já me expressei em artigo publicado no Estadão, entendo que o totalitarismo chavista não pode impedir o fortalecimento das nações da América do Sul. Não há perigo de a entrada da Venezuela ameaçar a estabilidade democrática. Além disso, governantes como Hugo Chávez, atual presidente da Venezuela, são passageiros e o povo venezuelano não deve ter o seu progresso impedido.
São signatários do voto os senadores Romero Jucá (PMDB-RR), Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), Inácio Arruda (PCdoB-CE), João Pedro (PT-AM), Eduardo Suplicy (PT-SP), Francisco Dorneles (PP-RJ), João Ribeiro (PR-TO), Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC), Pedro Simon (PMDB-RS) e Renato Casagrande (PSB-ES).
Conforme já me expressei em artigo publicado no Estadão, entendo que o totalitarismo chavista não pode impedir o fortalecimento das nações da América do Sul. Não há perigo de a entrada da Venezuela ameaçar a estabilidade democrática. Além disso, governantes como Hugo Chávez, atual presidente da Venezuela, são passageiros e o povo venezuelano não deve ter o seu progresso impedido.
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