CONFIANÇA&TRABALHO, RECEITA PARA O DESENVOLVIMENTO

Confiança e desenvolvimento,  apesar da crise financeira internacional. Com esses dois requisitos fundamentais para o enfrentamento de problemas, o Brasil tem respondido positivamente e crescido cada vez mais.

 O governo federal agiu com rapidez e eficiência no socorro às indústrias e hoje tive o prazer de ler a matéria que exponho abaixo sobre a resposta do setor industrial às políticas adotadas, e que confirma sua correção.

 Com a indústria confiante e disposta a investir e um setor rural fortalecido, temos ainda mais condições de nos tornarmos um país totalmente desenvolvido em um futuro muito breve.

Confiança da indústria na economia tem décima alta consecutiva


Marli Moreira

Repórter da Agência Brasil

São Paulo - A Fundação Getulio Vargas (FGV) constatou, pela décima vez consecutiva, alta no Índice de Confiança da Indústria (ICI), que apresentou variação de 2,4% em novembro ante outubro. Numa escala de zero a 200, a percepção otimista alcançou 109,6 pontos ante 107. É o maior nível desde agosto do ano passado (113,3 pontos).

De acordo com a análise técnica da FGV, o resultado indica que a recuperação do setor está consolidada, após a crise financeira internacional. Em relação ao resultado de igual mês de 2008, quando as atividades da indústria já estavam sob o efeito da crise, houve elevação de 35%, na maior alta desde julho de 2004 (42,4%) nesse tipo de comparação.

A apuração relativa ao Índice da Situação Atual (ISA) mostrou um aumento de 2,9%, de 105,1 para 108,1 pontos. A principal contribuição foi o otimismo sobre os negócios, em que a parcela dos empresários que acreditam em bons resultados passou de 26,7% para 29,9%. Os que consideram o desempenho fraco caiu de 19,2% para 18%.

No Índice de Expectativas (IE), a alta foi de 1,8%, com 111 pontos ante 109 pontos. Sobre as projeções para os próximos 12 meses, 57,7% dos 1.122 entrevistados acenaram com a expectativa de melhora e apenas 2,6% esperam resultados piores.












Comentários