Hoje cobrei da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado (CRE) a imediata realização de audiência pública, com a participação de embaixadores e acadêmicos, para que o Português se torne também língua oficial da Organização das Nações Unidas (ONU) e outros organismos internacionais.
Sou autor de requerimento neste sentido, aprovado pela Comissão há cerca de um ano, mas que até agora não foi atendido com a realização da audiência. Quero que sejam convidados, ainda, integrantes das academias de letras de Portugal e do Brasil, para saber os motivos da não-aceitação da unificação da língua por muitos escritores portugueses.
Além de acreditar que já está na hora de o Português ser também língua oficial de organismos internacionais como a ONU – afinal é a língua materna de mais de 240 milhões de pessoas - também quero saber as razões da rebeldia dos portugueses em relação à unificação do idioma.
Fiz um adendo ao meu requerimento, pedindo que seja convidado para a audiência pública Pedro Motta Pinto Coelho, ministro de primeira classe da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Pinto Coelho esteve hoje na CRE, que deu parecer favorável ao pedido de sua indicação para o cargo de representante permanente junto àquele organismo.
Em seu depoimento, o ministro disse que o governo brasileiro tem o "firme compromisso" de trabalhar pela consolidação da CPLP e que os países da Comunidade pretendem empenhar-se na transformação do Português em língua de documentação da Organização das Nações Unidas (ONU) e em língua de trabalho na Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
Sou autor de requerimento neste sentido, aprovado pela Comissão há cerca de um ano, mas que até agora não foi atendido com a realização da audiência. Quero que sejam convidados, ainda, integrantes das academias de letras de Portugal e do Brasil, para saber os motivos da não-aceitação da unificação da língua por muitos escritores portugueses.
Além de acreditar que já está na hora de o Português ser também língua oficial de organismos internacionais como a ONU – afinal é a língua materna de mais de 240 milhões de pessoas - também quero saber as razões da rebeldia dos portugueses em relação à unificação do idioma.
Fiz um adendo ao meu requerimento, pedindo que seja convidado para a audiência pública Pedro Motta Pinto Coelho, ministro de primeira classe da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Pinto Coelho esteve hoje na CRE, que deu parecer favorável ao pedido de sua indicação para o cargo de representante permanente junto àquele organismo.
Em seu depoimento, o ministro disse que o governo brasileiro tem o "firme compromisso" de trabalhar pela consolidação da CPLP e que os países da Comunidade pretendem empenhar-se na transformação do Português em língua de documentação da Organização das Nações Unidas (ONU) e em língua de trabalho na Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
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