Hoje fiz uma homenagem a Dra. Zilda Arns, falecida em janeiro último durante terremoto no Haiti. Reverenciei seu trabalho em prol dos mais pobres e seu grande exemplo de solidariedade. Aproveitei a ocasião para instar os países mais ricos, citando os EUA como modelo, a serem mais solidários com as demais nações, ao invés de manterem uma ambição desmedida e terem como principal preocupação a manutenção de seus impérios.
Se temos um país tão pobre como o Haiti, mais de um bilhão de pessoas passando fome no Planeta e milhões de crianças desnutridas, isto se deve à falta de solidariedade, à ganância dos países ricos, que dificilmente dividem com os pobres alguma coisa. A ajuda viria não apenas com caridades e doações eventuais, mas com atitudes que deixassem as nações mais pobres e em desenvolvimento participarem do progresso do mundo!
Meu discurso foi hoje à tarde, durante sessão especial do Senado em reverência aos brasileiros mortos no terremoto do Haiti, entre eles a Dra. Zilda Arns e o diplomata Luiz Carlos Costa. Destaquei o exemplo para o mundo do trabalho exercido pela médica fundadora da Pastoral da Criança, sempre consagrado aqueles que mais necessitavam de ajuda.
Citei o grande escritor e pensador alemão Goethe, que disse ser a vida a infância da imortalidade, para dizer que Zilda Arns construiu sua imortalidade com a vida dedicada à solidariedade aos seus semelhantes. E lembrei que, no Senado, quando fui relator da Emenda 29, que ficara seis anos na Câmara dos Deputados ,( a emenda trata do financiamento público de saúde) conversei com a médica, que se empenhou junto à Presidência do Senado, conseguindo a aprovação rápida da matéria. Zilda foi, sem dúvida, um grande exemplo de solidariedade para o mundo.
Se temos um país tão pobre como o Haiti, mais de um bilhão de pessoas passando fome no Planeta e milhões de crianças desnutridas, isto se deve à falta de solidariedade, à ganância dos países ricos, que dificilmente dividem com os pobres alguma coisa. A ajuda viria não apenas com caridades e doações eventuais, mas com atitudes que deixassem as nações mais pobres e em desenvolvimento participarem do progresso do mundo!
Meu discurso foi hoje à tarde, durante sessão especial do Senado em reverência aos brasileiros mortos no terremoto do Haiti, entre eles a Dra. Zilda Arns e o diplomata Luiz Carlos Costa. Destaquei o exemplo para o mundo do trabalho exercido pela médica fundadora da Pastoral da Criança, sempre consagrado aqueles que mais necessitavam de ajuda.
Citei o grande escritor e pensador alemão Goethe, que disse ser a vida a infância da imortalidade, para dizer que Zilda Arns construiu sua imortalidade com a vida dedicada à solidariedade aos seus semelhantes. E lembrei que, no Senado, quando fui relator da Emenda 29, que ficara seis anos na Câmara dos Deputados ,( a emenda trata do financiamento público de saúde) conversei com a médica, que se empenhou junto à Presidência do Senado, conseguindo a aprovação rápida da matéria. Zilda foi, sem dúvida, um grande exemplo de solidariedade para o mundo.
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