Durante a sessão do Congresso em homenagem ao Dia Internacional das Mulheres, comemorado ontem, falei sobre o papel fundamental da mulher na sociedade. Apesar disso, infelizmente, ainda persistem o preconceito e a discriminação de gênero, especialmente no mercado de trabalho.
Ontem foi divulgado estudo do IPEA, segundo o qual 86% das mulheres continuam sendo responsáveis pelos trabalhos domésticos e dedicam quase 24 horas por semana a esses afazeres, enquanto que a média masculina fica em apenas 9, 7 horas semanais. Portanto, a luta feminina pela igualdade, apesar das conquistas obtidas, ainda tem que continuar, pois embora muito já tenha sido conquistado, permanecem injustiças a serem corrigidas.
Esse mesmo estudo do IPEA conclui também, que apesar de a presença feminina no mercado de trabalho ter crescido significativamente, as mulheres continuam ganhando menos do que os homens em uma mesma função, ainda que sua escolaridade seja maior que a deles. É o absurdo da discriminação, do preconceito, que lamentavalmente persiste.
No decorrer de meu pronunciamento falei, de forma sucinta, sobre meu papel como legislador de procurar corrigir essa injustiça social inadmissível.
São de minha autoria os projetos PLS 54/2005, que cria o Juizado Especial da Mulher; o PLS 283/2008 que proíbe a exigência de atestado de gravidez e esterilização e outras práticas discriminatórias no trabalho e, ainda, o PLS 165/2000, que trata da proteção feminina no mercado de trabalho, por instituir a licença parental, de modo que os períodos de afastamento para o cuidado com os filhos possam ser gozados tanto pelo pai quanto pela mãe. Isso diminui o custo da mão-de-obra feminina, pois ameniza a discriminação de gênero no mercado de trabalho.
Ontem foi divulgado estudo do IPEA, segundo o qual 86% das mulheres continuam sendo responsáveis pelos trabalhos domésticos e dedicam quase 24 horas por semana a esses afazeres, enquanto que a média masculina fica em apenas 9, 7 horas semanais. Portanto, a luta feminina pela igualdade, apesar das conquistas obtidas, ainda tem que continuar, pois embora muito já tenha sido conquistado, permanecem injustiças a serem corrigidas.
Esse mesmo estudo do IPEA conclui também, que apesar de a presença feminina no mercado de trabalho ter crescido significativamente, as mulheres continuam ganhando menos do que os homens em uma mesma função, ainda que sua escolaridade seja maior que a deles. É o absurdo da discriminação, do preconceito, que lamentavalmente persiste.
No decorrer de meu pronunciamento falei, de forma sucinta, sobre meu papel como legislador de procurar corrigir essa injustiça social inadmissível.
São de minha autoria os projetos PLS 54/2005, que cria o Juizado Especial da Mulher; o PLS 283/2008 que proíbe a exigência de atestado de gravidez e esterilização e outras práticas discriminatórias no trabalho e, ainda, o PLS 165/2000, que trata da proteção feminina no mercado de trabalho, por instituir a licença parental, de modo que os períodos de afastamento para o cuidado com os filhos possam ser gozados tanto pelo pai quanto pela mãe. Isso diminui o custo da mão-de-obra feminina, pois ameniza a discriminação de gênero no mercado de trabalho.
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