Hoje fui a tribuna durante a sessão especial do Congresso Nacional pelo centenário de nascimento de Tancredo Neves.
Como não poderia deixar de ser, fiz uma homenagem emocionada a esse homem e político símbolo de nossa democracia conquistada a tão duras penas depois de décadas de ditadura militar.
E fiz questão de recordar, reler tão importante discurso proferido por Tancredo Neves na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no Rio Grande do Sul, em 1980, porém sempre atual, e que aqui transcrevo para os leitores de meu blog:
“O dinamismo da reforma é o Poder Legislativo. Fortalecê-lo, tornando-o autêntico, através de eleições limpas e lisas, fazendo dele a lídima expressão da soberania nacional e o instrumento eficiente de nossas mutações políticas, econômicas e sociais, é a tarefa mais importante que incumbe às lideranças brasileiras.
É ele que força o Executivo a se tornar fecundo e realizador. É nele que se debatem as grandes decisões para os grandes problemas nacionais. É por ele que o povo, através de seus representantes, postula as suas reivindicações, apresenta as suas inquietações, angústias e protestos.
Da sua vitalidade se julga a força de um regime democrático. Quando inoperante, hierático e claudicante expressa, nas suas deficiências e deformações, a precariedade do regime que espelha e serve. Mas, se forte, respeitado e fecundo, está refletindo o vigor das instituições democráticas que nele se sustentam e dele recebem a seiva do seu vigor”.
Como não poderia deixar de ser, fiz uma homenagem emocionada a esse homem e político símbolo de nossa democracia conquistada a tão duras penas depois de décadas de ditadura militar.
E fiz questão de recordar, reler tão importante discurso proferido por Tancredo Neves na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no Rio Grande do Sul, em 1980, porém sempre atual, e que aqui transcrevo para os leitores de meu blog:
“O dinamismo da reforma é o Poder Legislativo. Fortalecê-lo, tornando-o autêntico, através de eleições limpas e lisas, fazendo dele a lídima expressão da soberania nacional e o instrumento eficiente de nossas mutações políticas, econômicas e sociais, é a tarefa mais importante que incumbe às lideranças brasileiras.
É ele que força o Executivo a se tornar fecundo e realizador. É nele que se debatem as grandes decisões para os grandes problemas nacionais. É por ele que o povo, através de seus representantes, postula as suas reivindicações, apresenta as suas inquietações, angústias e protestos.
Da sua vitalidade se julga a força de um regime democrático. Quando inoperante, hierático e claudicante expressa, nas suas deficiências e deformações, a precariedade do regime que espelha e serve. Mas, se forte, respeitado e fecundo, está refletindo o vigor das instituições democráticas que nele se sustentam e dele recebem a seiva do seu vigor”.
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