Ao falar hoje na tribuna sobre o crescimento do número de casos de hipertensão arterial na população brasileira, aproveitei para cobrar maior celeridade na aprovação do Projeto de Lei 495/2007, de minha autoria, que institui normas básicas sobre alimentos industrializados, para estabelecer limites máximos de sódio (sal).
O projeto teve parecer favorável da Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS), mas até agora não passou por todos os trâmites necessários para ser votado no plenário da Casa. Como é de conhecimento geral, o uso excessivo de sal nos alimentos é vilão da saúde e um dos principais fatores responsáveis pelo aumento da pressão arterial.
Em meu discurso ressaltei que o projeto é muito importante para que todos possam saber o quanto de sódio estão consumindo ao comprar produtos alimentícios e fui aparteado e elogiado por dois senadores e conceituados médicos, Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) e Augusto Botelho (PT-RR).
Na defesa de meu projeto, como uma forma de ajudar a combater os altos índices de hipertensão arterial registrados no Brasil, lembrei que a Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda além da medição regular da pressão arterial, inclusive das crianças, a redução do consumo de sal e a adoção de hábitos saudáveis, como atividade física regular, abandono do tabagismo, ingestão moderada de bebidas alcoólicas, controle do estresse e, nos casos das pessoas que já são hipertensas, a manutenção do tratamento medicamentoso.
No último dia 26 foi comemorado o “Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial”. Mas chamei a atenção para o fato de que embora ainda acreditando no impacto que esse tipo de “comemoração” possa causar, despertando na população estímulos para uma vida mais saudável, sabe-se que os resultados esperados serão sempre diminutos em relação aos malefícios que uma hipertensão mal tratada pode causar.
Citando dados da Sociedade Brasileira de Hipertensão, disse que entre os fatores de risco para mortalidade, a hipertensão explica 40% das mortes por AVC (Acidente Vascular Cerebral) e 25% por doença coronariana. E os AVCs, ou derrames, como são popularmente conhecidos, estão crescendo entre a população jovem, especialmente entre as mulheres.
Referi-me ainda à pesquisa realizada pelo Fundo de Aperfeiçoamento e Pesquisa em Cardiologia (Funcor) a cerca da percepção da população brasileira sobre os fatores de risco. E essa pesquisa revelou que 23% dos entrevistados tinham diagnóstico firmado de hipertensão e, destes, 48,1% não faziam uso de qualquer medicação, apesar do diagnóstico.
O projeto teve parecer favorável da Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS), mas até agora não passou por todos os trâmites necessários para ser votado no plenário da Casa. Como é de conhecimento geral, o uso excessivo de sal nos alimentos é vilão da saúde e um dos principais fatores responsáveis pelo aumento da pressão arterial.
Em meu discurso ressaltei que o projeto é muito importante para que todos possam saber o quanto de sódio estão consumindo ao comprar produtos alimentícios e fui aparteado e elogiado por dois senadores e conceituados médicos, Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) e Augusto Botelho (PT-RR).
Na defesa de meu projeto, como uma forma de ajudar a combater os altos índices de hipertensão arterial registrados no Brasil, lembrei que a Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda além da medição regular da pressão arterial, inclusive das crianças, a redução do consumo de sal e a adoção de hábitos saudáveis, como atividade física regular, abandono do tabagismo, ingestão moderada de bebidas alcoólicas, controle do estresse e, nos casos das pessoas que já são hipertensas, a manutenção do tratamento medicamentoso.
No último dia 26 foi comemorado o “Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial”. Mas chamei a atenção para o fato de que embora ainda acreditando no impacto que esse tipo de “comemoração” possa causar, despertando na população estímulos para uma vida mais saudável, sabe-se que os resultados esperados serão sempre diminutos em relação aos malefícios que uma hipertensão mal tratada pode causar.
Citando dados da Sociedade Brasileira de Hipertensão, disse que entre os fatores de risco para mortalidade, a hipertensão explica 40% das mortes por AVC (Acidente Vascular Cerebral) e 25% por doença coronariana. E os AVCs, ou derrames, como são popularmente conhecidos, estão crescendo entre a população jovem, especialmente entre as mulheres.
Referi-me ainda à pesquisa realizada pelo Fundo de Aperfeiçoamento e Pesquisa em Cardiologia (Funcor) a cerca da percepção da população brasileira sobre os fatores de risco. E essa pesquisa revelou que 23% dos entrevistados tinham diagnóstico firmado de hipertensão e, destes, 48,1% não faziam uso de qualquer medicação, apesar do diagnóstico.
Comentários