Ontem fui à tribuna prestar homenagem a todos aqueles que tiveram a sensibilidade de investir em cultura para o povo de Sergipe.
A eles devemos a reabertura das portas do Palácio Olímpio Campos, transformado em palácio-museu, depois de uma ampla e profunda restauração conduzida pelo governador Marcelo Déda e sob a coordenação do secretário de Estado da Casa Civil, José de Oliveira Júnior.
Além do vasto número de obras dispostas nas salas temáticas e salões do Palácio, que abrigam telas como “Miséria e Caridade”, de Horácio Hora, artista plástico natural de Laranjeiras e radicado em Paris, e “Violinos”, de Jordão de Oliveira, dois grandes painéis retratando a economia sergipana em meados do século passado, também de autoria de Jordão de Oliveira, ilustram o hall de entrada do Palácio.
Em meu pronunciamento, prestei homenagens ao Governador, vice-governador Belivaldo Chagas e ao Secretário, pelo trabalho inestimável que executaram, referi-me também ao ex-governador Lourival Batista, um dos políticos proeminentes, que realizou uma obra modelo, padrão entre todos aqueles que desejam realizar uma administração voltada para o trabalho, para a honestidade, para a ética e para a decência. Lourival Batista foi senador por várias legislaturas e deixou uma marca segura do que os senadores de Sergipe podem fazer pelo seu Estado.
Fiz referência igualmente ao engenheiro, grande líder de Sergipe, da União Democrática Nacional, Leandro Maciel, que exerceu um papel decisivo nas mudanças políticas em nosso Estado. Ele mostrou que o exercício da liderança passa, acima de tudo, pelo exercício do comando e do respeito.
E não poderia, é claro, deixar de fazer homenagem a outro governador que passou pelo Olímpio Campos e que simbolizou a simplicidade, a humildade e o espírito conciliador: Luiz Garcia, do estado do Amapá. São três ex-governadores de uma mesma família, prova evidente da capacidade e do preparo intelectual e político dessa família Garcia, que é honra e glória do estado de Sergipe.
Também enalteci a figura admirável do ex-governador Seixas Dória, que ocupou o Palácio, mas que foi obrigado, por força das baionetas a abandoná-lo e ser deportado para o ex-território de Fernando de Noronha, ao lado do ex-governador, outra figura histórica, Miguel Arraes de Alencar, do estado de Pernambuco.
A obra inaugurada pelo governador Marcelo Déda em 21 de maio último compreendeu a reforma física do Palácio Olímpio Campos, recuperação dos elementos artísticos, restauração e aquisição de móveis e lustres, reparo e instalação de luminotécnica das fachadas, climatização, descupinização, instalação de câmeras de segurança, rede wi-fi e terminais computadorizados, aquisição de equipamentos e obras de arte e adequação de acessibilidade ao imóvel. Para isto foram investidos R$ 5,7 milhões. E foi a mais expressiva restauração que o Palácio conhece desde a sua inauguração, em 1863.
A eles devemos a reabertura das portas do Palácio Olímpio Campos, transformado em palácio-museu, depois de uma ampla e profunda restauração conduzida pelo governador Marcelo Déda e sob a coordenação do secretário de Estado da Casa Civil, José de Oliveira Júnior.
Além do vasto número de obras dispostas nas salas temáticas e salões do Palácio, que abrigam telas como “Miséria e Caridade”, de Horácio Hora, artista plástico natural de Laranjeiras e radicado em Paris, e “Violinos”, de Jordão de Oliveira, dois grandes painéis retratando a economia sergipana em meados do século passado, também de autoria de Jordão de Oliveira, ilustram o hall de entrada do Palácio.
Em meu pronunciamento, prestei homenagens ao Governador, vice-governador Belivaldo Chagas e ao Secretário, pelo trabalho inestimável que executaram, referi-me também ao ex-governador Lourival Batista, um dos políticos proeminentes, que realizou uma obra modelo, padrão entre todos aqueles que desejam realizar uma administração voltada para o trabalho, para a honestidade, para a ética e para a decência. Lourival Batista foi senador por várias legislaturas e deixou uma marca segura do que os senadores de Sergipe podem fazer pelo seu Estado.
Fiz referência igualmente ao engenheiro, grande líder de Sergipe, da União Democrática Nacional, Leandro Maciel, que exerceu um papel decisivo nas mudanças políticas em nosso Estado. Ele mostrou que o exercício da liderança passa, acima de tudo, pelo exercício do comando e do respeito.
E não poderia, é claro, deixar de fazer homenagem a outro governador que passou pelo Olímpio Campos e que simbolizou a simplicidade, a humildade e o espírito conciliador: Luiz Garcia, do estado do Amapá. São três ex-governadores de uma mesma família, prova evidente da capacidade e do preparo intelectual e político dessa família Garcia, que é honra e glória do estado de Sergipe.
Também enalteci a figura admirável do ex-governador Seixas Dória, que ocupou o Palácio, mas que foi obrigado, por força das baionetas a abandoná-lo e ser deportado para o ex-território de Fernando de Noronha, ao lado do ex-governador, outra figura histórica, Miguel Arraes de Alencar, do estado de Pernambuco.
A obra inaugurada pelo governador Marcelo Déda em 21 de maio último compreendeu a reforma física do Palácio Olímpio Campos, recuperação dos elementos artísticos, restauração e aquisição de móveis e lustres, reparo e instalação de luminotécnica das fachadas, climatização, descupinização, instalação de câmeras de segurança, rede wi-fi e terminais computadorizados, aquisição de equipamentos e obras de arte e adequação de acessibilidade ao imóvel. Para isto foram investidos R$ 5,7 milhões. E foi a mais expressiva restauração que o Palácio conhece desde a sua inauguração, em 1863.
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