OS 190 ANOS DE EMANCIPAÇÃO DE SERGIPE, UM ESTADO QUE PROGRIDE RÁPIDO E OFERECE ALTA QUALIDADE DE VIDA
Hoje é um dia de grande orgulho para todos nós sergipanos, pois nesta data comemoramos 190 anos de emancipação! Quero aqui congratular-me e agradecer a todos os sergipanos que construíram com seu trabalho, seu amor à terra, seu esforço incansável, um Estado onde o progresso acelerado não compromete a qualidade de vida de seus cidadãos. Ao contrário, nossa capital, Aracaju, é considerada uma das cidades brasileiras que mais oferecem uma vida de qualidade para seus habitantes.
Nosso querido Sergipe só nos enche de orgulho. É fisicamente o menor Estado da Federação, mas pode qualificar-se como um grande Estado, pois possui um dos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) mais altos do Nordeste, fator de capital importância para qualquer Estado alcançar o pleno desenvolvimento, com justiça social.
Um pouco de história
Foi em 8 de julho de 1820 que D. João VI assinou a Carta Régia desanexando o território de Sergipe da Capitania da Bahia, dando-lhe, assim, existência e autonomia política. E esse momento coincidiu com um dos mais importantes e decisivos momentos da história do Brasil, uma sucessão de fatos que levou à nossa independência de Portugal. Sergipe nasceu, portanto, no contexto do mesmo processo em que surgiu a nação brasileira, ao livrar-se da tutela colonial e afirmar-se como soberana.
Muitos, aliás, são os que associam a decisão de D. João VI de dar autonomia a Sergipe como uma manobra para tentar controlar a sede de liberdade e o ânimo revolucionário que dominava o nordeste brasileiro naqueles anos que precederam à independência do Brasil.
Desde cedo, o território que hoje é Sergipe funcionou como centro de abastecimento para as Capitanias de Pernambuco e Bahia. Produtores de açúcar e de gado, lá instalados, construíram ao longo do tempo uma estrutura econômica, que logo deu a base material necessária para permitir que ganhasse força o sonho da autonomia política.
Nosso querido Sergipe só nos enche de orgulho. É fisicamente o menor Estado da Federação, mas pode qualificar-se como um grande Estado, pois possui um dos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) mais altos do Nordeste, fator de capital importância para qualquer Estado alcançar o pleno desenvolvimento, com justiça social.
Um pouco de história
Foi em 8 de julho de 1820 que D. João VI assinou a Carta Régia desanexando o território de Sergipe da Capitania da Bahia, dando-lhe, assim, existência e autonomia política. E esse momento coincidiu com um dos mais importantes e decisivos momentos da história do Brasil, uma sucessão de fatos que levou à nossa independência de Portugal. Sergipe nasceu, portanto, no contexto do mesmo processo em que surgiu a nação brasileira, ao livrar-se da tutela colonial e afirmar-se como soberana.
Muitos, aliás, são os que associam a decisão de D. João VI de dar autonomia a Sergipe como uma manobra para tentar controlar a sede de liberdade e o ânimo revolucionário que dominava o nordeste brasileiro naqueles anos que precederam à independência do Brasil.
Desde cedo, o território que hoje é Sergipe funcionou como centro de abastecimento para as Capitanias de Pernambuco e Bahia. Produtores de açúcar e de gado, lá instalados, construíram ao longo do tempo uma estrutura econômica, que logo deu a base material necessária para permitir que ganhasse força o sonho da autonomia política.
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