UMA HOMENAGEM AO NOSSO PATRIMÔNIO CULTURAL MUNDIAL

Hoje, participando do esforço concentrado do Senado para votarmos uma série de matérias antes do retorno às nossas campanhas eleitorais, usei a tribuna para prestar homenagens ao povo sergipano, ao município de São Cristóvão, ao presidente Lula e ao governador Marcelo Déda. Afinal, a nossa Praça de São Francisco, no município de São Cristóvão, acaba de ser declarada pela UNESCO como Patrimônio Cultural Mundial! Agora a praça é um monumento de cultura para o mundo todo!


Fiz um breve retrospecto da história da Praça de São Francisco e disse ser a declaração da UNESCO, órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) mais do que justa, pois a própria ONU reconhece ser aquela praça o terceiro monumento mais importante do país em termos de preservação da história.

Salientei a votação unânime do conselho para a aprovação, cujo pedido foi feito em conjunto pelo governador de Sergipe, Marcelo Déda, e pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Citei, ainda, o presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Luiz Fernando de Almeida, para quem a praça "é a melhor representação do Brasil no período da união ibérica, no século XVI. E o ministro da Cultura, Juca Ferreira, para quem a decisão "é um reconhecimento à singularidade do acervo cultural brasileiro".

Também fiz uma avaliação de que a honraria concedida vai incrementar em muito o turismo em Sergipe, fato que como todos sabem vai derivar no aumento do emprego e da renda do povo sergipano.

Aliás, em entrevista à Rádio ONU, uma especialista da UNESCO declarou que a escolha da Praça de São Francisco como Patrimônio Cultural Mundial “levará a um aumento do fluxo de turismo em Sergipe”. E a coordenadora do Setor de Cultura da organização, Jurema Machado, afirmou “que a tendência natural de um patrimônio da humanidade é a de receber mais atenção da comunidade internacional”.

E todos os especialistas avaliam que a Praça de São Francisco, no nosso município de São Cristóvão, é uma excelente representação arquitetônica do século XVI, quando Portugal e Espanha eram uma só coroa.

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