Aqui, em meu blog, sempre tenho expressado a satisfação que sinto quando tenho um retorno da sociedade, ou de entidades que prestam serviços à população, sobre o impacto causado pelo meu trabalho de legislador. É revigorante, fonte de energia para que se tenha um desempenho cada vez mais forte, na busca por proporcionar melhores condições de vida para a sociedade brasileira.
Hoje mesmo recebi um informativo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa -, um relatório da aplicação que a empresa fez com emendas parlamentares ao Orçamento Geral da União (OGU), de 2005 a 2009. E, também, uma carta de agradecimento do seu diretor-presidente, Pedro Antonio Arraes Pereira. Nesta carta é dito que as emendas que fiz em favor da Embrapa “têm proporcionado resultados significativos para o país e que essas conquistas não teriam sido possíveis sem o apoio recebido de Vossa Excelência, pelo qual agradecemos”.
Ao mesmo tempo em que agradece os recursos colocados à disposição da Embrapa, o diretor-presidente coloca-se à disposição para colaborar com o Legislativo, no que estiver ao alcance da missão de viabilizar soluções de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a sustentabilidade da agricultura, em benefício da sociedade brasileira.
Para mim, que tenho focado constantemente meu trabalho no setor agropecuário, com elaboração do Estatuto do Produtor Rural, de projetos de incentivo à agricultura orgânica e de implantação da Política de Desenvolvimento do Brasil Rural, entre tantos outros projetos nessa área, a colaboração de ume empresa, tão conceituada e eficiente como a Embrapa, é de fundamental importância.
O resultado de minhas emendas
Consta do relatório publicado no informativo da Embrapa:
“Os recursos das emendas do senador Antonio Carlos Valadares foram utilizados no apoio às ações de pesquisa; aquisição de infraestrutura de transporte e comunicação para suporte às ações de transferência de tecnologia (dias de campo, palestras, unidades demonstrativas) com as culturas de milho, feijão, soja, pinhão manso na região do agreste sergipano”.
E, ainda:
“Possibilitou-se, assim, um reforço do trabalho que já vinha sendo desenvolvido pela Embrapa Tabuleiros Costeiros na região agreste de Sergipe e que resultou na consolidação dessa área, como pólo regional de produção de grãos (notadamente milho), com significativa expansão da área cultivada e com expressivo aumento da produtividade média da cultura na região”.
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