Foto de Márcia Kalume/Agência Senado
Hoje recebi uma agradável homenagem. Tive meu retrato aposto na galeria de ex-presidentes da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em solenidade que compartilhei com a senadora Patricia Saboya, também homenageada com a inclusão de sua foto na galeria da CAS.
Hoje recebi uma agradável homenagem. Tive meu retrato aposto na galeria de ex-presidentes da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em solenidade que compartilhei com a senadora Patricia Saboya, também homenageada com a inclusão de sua foto na galeria da CAS.
Fiz um breve retrospecto de minha carreira política, que começou como prefeito de Simão Dias , aos 22 anos, ressaltando meu trabalho em prol da democracia e da defesa dos mais desvalidos em todos os cargos que
ocupei. Fui também governador de Sergipe e secretário de Educação e Cultura de meu Estado. À frente dessa secretaria, lembrei que assinei o primeiro ato de criação dos grêmios estudantis livres.
Único senador de Sergipe a ser eleito por três vezes consecutivas, presidi a CAS no biênio 2005/2006, sendo sucedido por Patrícia Saboya no biênio 2007/2008.
Durante a solenidade destaquei os trabalhos realizados durante minha presidência na CAS, como o Estatuto da Igualdade Racial, a criação das farmácias populares e o enfrentamento de crises, como as do Instituto do Coração, e de abastecimento de remédios contra a AIDS.
Também ressaltei as diversas audiências públicas realizadas com o objetivo de auferir o maior número de subsídios para a elaboração de projetos mais complexos, que em meu entender não teriam chances de tornarem-se leis sem as audiências e a preocupação constante da Comissão com a educação, com a saúde e com os mais pobres.
Vários dos senadores presentes foram comigo muito gentis, fazendo questão de falar sobre minha honestidade, ética e diligência no trabalho.
Walter Pereira disse ser meu grande admirador e qualificou-me como um exemplo de lealdade e ética, “um marco, uma trajetória exemplar, aquilo que todos nós da sociedade brasileira queremos para a política”. Augusto Botelho, por seu turno, disse que por mais de um ano acreditou que eu fosse médico, “tamanho seu empenho no Senado em prol da saúde pública”, disse ele. E Inácio Arruda disse que eu tenho todos os méritos e sou “um bravo comandante das terras de Tobias Barreto ”.
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