TEMOS QUE TER UM PLANO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA AQUICULTURA E PESCA

 Foto de Aline Guedes

Participei nesta quinta-feira de audiência pública, na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado (CRA), que contou com a participação da ministra da Pesca e Aquicultura, Ideli Salvatti. A ministra veio ao Senado para explicar a repercussão dos cortes orçamentários recentemente anunciados pelo Governo Federal nas políticas públicas adotadas para estimular o setor.

  Os senadores, por sua vez, apresentaram propostas para melhorias de serviços nessa área.
 De minha parte, destaquei o turismo e o lazer como as grandes vocações econômicas da Região Nordeste.

 Ressaltei a importância da elaboração de um Plano de Desenvolvimento Sustentável da Aquicultura e Pesca, que abranja incentivos à produção pesqueira de profissionais e turistas, com atenção também voltada aos pescadores artesanais, ampliação de melhoria da infraestrutura, qualificação da mão-de-obra e viabilização de linhas de crédito.

Para mim, a elaboração de uma política voltada para a geração de emprego e inclusão social nesse âmbito é fundamental. Só no estado de Sergipe, por exemplo, a atividade pesqueira envolve cerca de 20 mil famílias.

Claro que o Ministério da Pesca não tem condições de atender sozinho a todas as demandas. Daí, a relevância de se firmar parcerias com outros Ministérios, como o da Integração, por exemplo. Foi o que sugeri.

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