Comissão de Educação aprova projeto do Ato Médico


 
Relatório do senador Valadares na CCJ foi mantido e aprovado na Comissão





A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou hoje (12) o substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei do Senado 286/2002, que institui o Ato Médico. 

O relator da matéria na CE, senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), optou por manter o texto relatado por mim na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Confira: www.senadorvaladares.com.br 








Comentários

Thiago disse…
Parabéns à comissão pelo importante, embora vagaroso, passo rumo à regulamentação da atividade médica. Esse processo, que se arrasta há mais de uma década, está envolvido por uma cortina de mitos e interesses corporativos que em muito superam o já demonizado “corporativismo médico”. Tal projeto é visto por profissionais não médicos (ou suas entidades representativas) como uma excelente oportunidade de repactuação de prerrogativas profissionais e, por isso utilizam todas as suas “armas” para ampliar o espectro de suas atividades, mesmo que para isso tenham que descaracterizar uma das mais belas e antigas profissões do mundo, a medicina. Agradeço aos senadores que votaram pela aprovação do projeto e suplico que defendam a medicina, que tanto lutou e luta pela saúde humana em todas as suas facetas. Não permitam que grupos corporativos que visam unicamente a ampliação de seus lucros e se escondem através de discursos falsos, pregando ideologias antimédicas, consigam ferir mortalmente aquela que foi a mãe de muitas das outras profissões de saúde, a medicina.
Thiago disse…
Parabéns à comissão pelo importante, embora vagaroso, passo rumo à regulamentação da atividade médica. Esse processo, que se arrasta há mais de uma década, está envolvido por uma cortina de mitos e interesses corporativos que em muito superam o já demonizado “corporativismo médico”. Tal projeto é visto por profissionais não médicos (ou suas entidades representativas) como uma excelente oportunidade de repactuação de prerrogativas profissionais e, por isso utilizam todas as suas “armas” para ampliar o espectro de suas atividades, mesmo que para isso tenham que descaracterizar uma das mais belas e antigas profissões do mundo, a medicina. Agradeço aos senadores que votaram pela aprovação do projeto e suplico que defendam a medicina, que tanto lutou e luta pela saúde humana em todas as suas facetas. Não permitam que grupos corporativos que visam unicamente a ampliação de seus lucros e se escondem através de discursos falsos, pregando ideologias antimédicas, consigam ferir mortalmente aquela que foi a mãe de muitas das outras profissões de saúde, a medicina.