Ocupei, hoje (25), a tribuna do Senado Federal para alertar
sobre a baixa vazão do Rio São Francisco. É preciso discutir as consequências
de medidas tomadas pelo setor elétrico, que afetam a vazão do rio e,
consequentemente, a vida dos que dependem do São Francisco para sobreviver. Ao
alterar o regime de deflúvio do rio, o setor elétrico interfere em um ritmo de
vida que é a base do desenvolvimento e do sustento de 125 mil famílias, apenas
no Estado de Sergipe. Fiz um apelo para que os órgãos ambientais e às agências
reguladoras envolvidas na gestão dos recursos do rio solicitem providências ao
setor elétrico, no sentido de regularizar a vazão do São Francisco. Dessa
maneira, vamos restabelecer, assim, os benefícios que garantem, de tantas
formas, a sobrevivência de tanta gente no Norte de Minas e no Nordeste.
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