ARTIGO: Tapando os buracos nas estradas com dinheiro caro e abrindo buracos nas contas do Estado com olho na eleição.
Tapando os buracos nas estradas com dinheiro caro e abrindo buracos nas contas do Estado com olho na eleição.
Para se ter um comparativo: a taxa básica de juros (selic) aprovada em setembro pelo Banco Central foi de 8,25% ao ano, enquanto a taxa cobrada pelo Proinveste não passa de 1% ao ano.
Os deputados estaduais precisam ser informados, antes da aprovação do projeto do empréstimo que se encontra na Alese para ser aprovado em regime de urgência:
Qual o prazo de pagamento? Qual o prazo de carência? Qual a taxa de juros a ser cobrada? Vale a pena abandonar os benefícios concedidos pelo Proinveste, e entrar em outra linha de crédito mais onerosa?
Em síntese: As estradas poderiam ser restauradas ou construídas com um financiamento já aprovado pela Alese, o Proinveste, já que há ainda um saldo considerável, uma vez que nem a metade foi investido. Bastaria que o governo pedisse novamente aos deputados estaduais mais uma alteração do Proinveste apontando as estradas a serem objeto da programação de obras.
Será que o governo resolveu abandonar o Proinveste porque não tem a contrapartida das obras ou porque não tem como prestar contas para receber o restante que está depositado na Caixa?
Dados sobre os contratos assinados pelo Estado com a Caixa Econômica (instituição repassadora dos Recursos do BNDES):
1) valor do contrato assinado com a Caixa Econômica R$ 459.191.548,18;
Os deputados estaduais precisam ser informados, antes da aprovação do projeto do empréstimo que se encontra na Alese para ser aprovado em regime de urgência:
Qual o prazo de pagamento? Qual o prazo de carência? Qual a taxa de juros a ser cobrada? Vale a pena abandonar os benefícios concedidos pelo Proinveste, e entrar em outra linha de crédito mais onerosa?
Em síntese: As estradas poderiam ser restauradas ou construídas com um financiamento já aprovado pela Alese, o Proinveste, já que há ainda um saldo considerável, uma vez que nem a metade foi investido. Bastaria que o governo pedisse novamente aos deputados estaduais mais uma alteração do Proinveste apontando as estradas a serem objeto da programação de obras.
Será que o governo resolveu abandonar o Proinveste porque não tem a contrapartida das obras ou porque não tem como prestar contas para receber o restante que está depositado na Caixa?
Dados sobre os contratos assinados pelo Estado com a Caixa Econômica (instituição repassadora dos Recursos do BNDES):
1) valor do contrato assinado com a Caixa Econômica R$ 459.191.548,18;
2) contratos assinados com empresas para a execução das ações R$ 271.963.051,29;
3) Termos aditivos aos contratos R$ 35.502.391,43;
4) valores efetivamente pagos pelo governo do Estado às empresas contratadas com recursos do Proinveste R$ 167.322.919,53.
Dados fornecidos pelo Governo de Sergipe em 23/02/2017 em atendimento a requerimento assinado pelos senadores sergipanos Antonio Carlos Valadares, Eduardo Amorim e Pastor Virgínio (suplente em exercício).montante perto de R$ 60 milhões , sem contar que a partir daí, terá que amortizar o principal mais taxa de juros e CDI, até o final do contrato.
Conclui-se que o governo Jackson Barreto toma uma decisão irresponsável ao querer esse empréstimo para tentar limpar a barra de sua incompetência, com obras importantes que poderiam ser financiadas de outra forma sem pesar tanto no bolso do contribuinte, e sem impedir que os seus sucessores possam estruturar planos viáveis de governo.
Um empréstimo que se toma, sem qualquer responsabilidade ou obrigação imediata, só pensando nas próximas eleições.
Para se ter um comparativo: a taxa básica de juros (selic) aprovada em setembro pelo Banco Central foi de 8,25% ao ano, enquanto a taxa cobrada pelo Proinveste não passa de 1% ao ano.
Os deputados estaduais precisam ser informados, antes da aprovação do projeto do empréstimo que se encontra na Alese para ser aprovado em regime de urgência:
Qual o prazo de pagamento? Qual o prazo de carência? Qual a taxa de juros a ser cobrada? Vale a pena abandonar os benefícios concedidos pelo Proinveste, e entrar em outra linha de crédito mais onerosa?
Em síntese: As estradas poderiam ser restauradas ou construídas com um financiamento já aprovado pela Alese, o Proinveste, já que há ainda um saldo considerável, uma vez que nem a metade foi investido. Bastaria que o governo pedisse novamente aos deputados estaduais mais uma alteração do Proinveste apontando as estradas a serem objeto da programação de obras.
Será que o governo resolveu abandonar o Proinveste porque não tem a contrapartida das obras ou porque não tem como prestar contas para receber o restante que está depositado na Caixa?
Dados sobre os contratos assinados pelo Estado com a Caixa Econômica (instituição repassadora dos Recursos do BNDES):
Dados fornecidos pelo Governo de Sergipe em 23/02/2017 em atendimento a requerimento assinado pelos senadores sergipanos Antonio Carlos Valadares, Eduardo Amorim e Pastor Virgínio (suplente em exercício).montante perto de R$ 60 milhões , sem contar que a partir daí, terá que amortizar o principal mais taxa de juros e CDI, até o final do contrato.
Conclui-se que o governo Jackson Barreto toma uma decisão irresponsável ao querer esse empréstimo para tentar limpar a barra de sua incompetência, com obras importantes que poderiam ser financiadas de outra forma sem pesar tanto no bolso do contribuinte, e sem impedir que os seus sucessores possam estruturar planos viáveis de governo.
Um empréstimo que se toma, sem qualquer responsabilidade ou obrigação imediata, só pensando nas próximas eleições.
Para se ter um comparativo: a taxa básica de juros (selic) aprovada em setembro pelo Banco Central foi de 8,25% ao ano, enquanto a taxa cobrada pelo Proinveste não passa de 1% ao ano.
Os deputados estaduais precisam ser informados, antes da aprovação do projeto do empréstimo que se encontra na Alese para ser aprovado em regime de urgência:
Qual o prazo de pagamento? Qual o prazo de carência? Qual a taxa de juros a ser cobrada? Vale a pena abandonar os benefícios concedidos pelo Proinveste, e entrar em outra linha de crédito mais onerosa?
Em síntese: As estradas poderiam ser restauradas ou construídas com um financiamento já aprovado pela Alese, o Proinveste, já que há ainda um saldo considerável, uma vez que nem a metade foi investido. Bastaria que o governo pedisse novamente aos deputados estaduais mais uma alteração do Proinveste apontando as estradas a serem objeto da programação de obras.
Será que o governo resolveu abandonar o Proinveste porque não tem a contrapartida das obras ou porque não tem como prestar contas para receber o restante que está depositado na Caixa?
Dados sobre os contratos assinados pelo Estado com a Caixa Econômica (instituição repassadora dos Recursos do BNDES):
1) valor do contrato assinado com a Caixa Econômica R$ 459.191.548,18;
2) contratos assinados com empresas para a execução das ações R$ 271.963.051,29;
3) Termos aditivos aos contratos R$ 35.502.391,43;
4) valores efetivamente pagos pelo governo do Estado às empresas contratadas com recursos do Proinveste R$ 167.322.919,53.
Dados fornecidos pelo Governo de Sergipe em 23/02/2017 em atendimento a requerimento assinado pelos senadores sergipanos Antonio Carlos Valadares, Eduardo Amorim e Pastor Virgínio (suplente em exercício).
Dados fornecidos pelo Governo de Sergipe em 23/02/2017 em atendimento a requerimento assinado pelos senadores sergipanos Antonio Carlos Valadares, Eduardo Amorim e Pastor Virgínio (suplente em exercício).
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