É ao ler matérias como essa, que anexo abaixo, divulgada na Folha on line, que me convenço cada vez mais que nós, políticos, temos que adotar medidas efetivas para que tenhamos nos próximos anos uma juventude mais saudável, altamente capacitada para o trabalho. É o futuro dos jovens que está em jogo, o futuro da Nação, porque dependerá deles fazê-la grandiosa.
Tenho feito minha parte e, pretendo continuar fazendo com mais empenho ainda, projetos de lei que propiciem o acesso ao esporte a todos, cobrança de recursos, como fiz quando apresentei, e tive aprovada, emenda ao Fundo do Pré-Sal que destina parte das verbas da Educação ao Esporte.
Temos uma enorme responsabilidade pela frente, não só no combate às drogas, à prostituição, como também na mudança dos hábitos alimentares dos jovens, estimulando-os à prática de exercícios físicos e esportes. O sedentarismo, a obesidade e a hipertensão também são ameaças que rondam nossos jovens.
Jovem que pratica exercícios tem menos risco de sofrer degeneração mental na velhice
Rony Rabin
Don "The New York Times"
Pessoas que são fisicamente ativas aparentam ter riscos menores de sofrer deterioração mental mais tarde; para as mulheres, a atividade física na adolescência pode trazer os maiores benefícios, como sugere um novo estudo.
As que tinham se exercitado com regularidade em qualquer idade tiveram risco menor de debilitação mental mais tarde na vida, mas o maior benefício foi para as mulheres que eram ativas quando adolescentes. Apenas 8,5% das que eram ativas nessa época ficaram mentalmente debilitadas mais tarde, em comparação a 16,7% daquelas que foram sedentárias na adolescência.
Após ajustar diferenças entre os grupos e fatores de risco como diabetes, os pesquisadores concluíram que a atividade física durante a adolescência estava associada a um risco 35% menor de debilitação cognitiva mais tarde na vida.
O estudo foi publicado no "Journal of the American Geriatrics Society".
"As pessoas muitas vezes separam a mente do corpo e esquecem que a atividade física na verdade é controlada pelo cérebro", disse Laura E. Middleton, líder do estudo e pós-doutoranda no Sunnybrook Health Sciences Center, em Toronto. "Uma grande parte do cérebro se dedica a coordenar e controlar o movimento".
O estudo usou dados de cerca de 9.395 mulheres de 65 anos ou mais, em sua maioria brancas, que participaram de um estudo sobre fraturas relacionadas à osteoporose. Elas foram questionadas se tinham se exercitado com regularidade durante sua adolescência e aos 30 anos, 50 anos e mais velhas. Sua função cognitiva também foi avaliada.
Tenho feito minha parte e, pretendo continuar fazendo com mais empenho ainda, projetos de lei que propiciem o acesso ao esporte a todos, cobrança de recursos, como fiz quando apresentei, e tive aprovada, emenda ao Fundo do Pré-Sal que destina parte das verbas da Educação ao Esporte.
Temos uma enorme responsabilidade pela frente, não só no combate às drogas, à prostituição, como também na mudança dos hábitos alimentares dos jovens, estimulando-os à prática de exercícios físicos e esportes. O sedentarismo, a obesidade e a hipertensão também são ameaças que rondam nossos jovens.
Jovem que pratica exercícios tem menos risco de sofrer degeneração mental na velhice
Rony Rabin
Don "The New York Times"
Pessoas que são fisicamente ativas aparentam ter riscos menores de sofrer deterioração mental mais tarde; para as mulheres, a atividade física na adolescência pode trazer os maiores benefícios, como sugere um novo estudo.
As que tinham se exercitado com regularidade em qualquer idade tiveram risco menor de debilitação mental mais tarde na vida, mas o maior benefício foi para as mulheres que eram ativas quando adolescentes. Apenas 8,5% das que eram ativas nessa época ficaram mentalmente debilitadas mais tarde, em comparação a 16,7% daquelas que foram sedentárias na adolescência.
Após ajustar diferenças entre os grupos e fatores de risco como diabetes, os pesquisadores concluíram que a atividade física durante a adolescência estava associada a um risco 35% menor de debilitação cognitiva mais tarde na vida.
O estudo foi publicado no "Journal of the American Geriatrics Society".
"As pessoas muitas vezes separam a mente do corpo e esquecem que a atividade física na verdade é controlada pelo cérebro", disse Laura E. Middleton, líder do estudo e pós-doutoranda no Sunnybrook Health Sciences Center, em Toronto. "Uma grande parte do cérebro se dedica a coordenar e controlar o movimento".
O estudo usou dados de cerca de 9.395 mulheres de 65 anos ou mais, em sua maioria brancas, que participaram de um estudo sobre fraturas relacionadas à osteoporose. Elas foram questionadas se tinham se exercitado com regularidade durante sua adolescência e aos 30 anos, 50 anos e mais velhas. Sua função cognitiva também foi avaliada.
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