A relação dívida/PIB das economias avançadas cresce a cada dia, por isso que entraram em recessão, desempregando trabalhadores, e perdendo o crédito com imposição de um virtual calote de seus compromissos financeiros internacionais, como acontece com a Grécia, que integra a União Européia. Na Europa e nos EUA o desemprego atinge patamares preocupantes de 9%.
O Brasil vem empreendendo esforços para manter a sua dívida em níveis adequados (39% do PIB), dispõe de reservas confortáveis (R$ 340 bilhões) e ainda alcançou um montante extraordinário de compulsórios (R$ 400 bilhões) para atuar a qualquer instante no mercado, para aumentar ou diminuir o meio circulante. Todo esse arsenal, sem dúvida, contribui para nos proteger de uma crise sistêmica, de uma forma tal que nunca tivemos em posição tão segura.
O Brasil cuida de seu crescimento, adotando medidas que colocam a nossa economia em regime de estabilidade, cortando despesas de custeio, combatendo a inflação, fortalecendo o nosso mercado de consumo interno. Enfim, promovendo o equilíbrio fiscal e dando força aos fundamentos de uma economia sólida e pujante.
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